Testo e traduzione della canzone João Bosco - Feminismo No Estácio

Saiu só com a roupa do corpo
Sinistra con solo i vestiti
Num toró danado
In un acquazzone dannato
Foi pros cafundó-do-Judas
Era il pro-entroterra-Giuda
Apanhou um resfriado
Ha preso un raffreddore
Voltou com a blusa rasgada
Tornò con la camicetta strappata
Entrou, não disse nada
Entrato, disse nulla
Tô com dor-de-cotovelo
'M Nel dolore a gomito
E com a cabeça inchada
E con la testa gonfia
É de amargar, é de amargar
E 'amaro, amaro è
Mas ela é maior e vacinada
Ma è grande e vaccinato
Porque você é maior e vacinada
Perché tu sei grande e vaccinato

Meu chapa
Pal
Eu caí das nuvens com cara-de-tacho
Sono caduto dalle nuvole a faccia tachimetrica
Essa nega tá pisando em mim
Questo calpestio denies're su di me
Essa não, não sou capacho
Questo non lo fa, io non sono uno zerbino
Agora ando com a pulga atrás da orelha
Ora cammina con una pulce nell'orecchio
A telha dessa nega tá avariada
La tegola che denies're rotto
Nega sem modos
Nega unmannerly
Só não chio, nem te dou pancada
Basta non squittire o danno si soffia
Porque você é maior e vacinada
Perché tu sei grande e vaccinato
Porque você é maior e vacinada
Perché tu sei grande e vaccinato

Sempre que a nega me torra
Ogni volta che mi rinnegherà torrefazione
Penso em ir à forra
Penso di avere ancora
Se o destino tem problema igual
Se il bersaglio ha lo stesso problema
Não é conselho mas olha
Non è un consiglio, ma sembra
Fique sabendo
Essere consapevoli
Quem se mete a manda-chuva
Chi ottiene il colpo grosso
Quase, quase sempre é um chove-não-molha
Quasi, quasi sempre un non-pioggia-umido
Bem que eu queria dar com fé uma cacarecada
Beh ho voluto dare una sola fede cacarecada


Tradotto da Anonimo

Aggiungi / modifica traduzione
Email:

P